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Edição das 16h02min de 4 de outubro de 2020

Pesquisa Indicadores

Aldeias e comunidades Indígenas

Pesquisa realizada na participação de um grupo por WhatsApp chamado Setorial Povos Originários da Amazônia , com o trabalho de pesquisa de Renato Sanches, Arquiteto e Urbanista Técnico em Indigenismo FUNAI, nos links abaixo : http://www.arqpop.arq.ufba.br/terreiros-de-candombl%C3%A9-do-rio-de-janeiro

file:///home/denise/Downloads/DE%20ONDE%20VIERAM%20OS%20%C3%8DNDIOS.pdf

file:///home/denise/Downloads/LEGISLA%C3%87%C3%83O%20SOBRE%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20IND%C3%8DGENA.pdf

file:///home/denise/Downloads/TEXTO%20FUNAI%2030%20ANOS%20(1).pdf

file:///home/denise/Downloads/1551056557518_0_133120%20(1).pdf Curriculum do Pesquisador .

Obs: Nesse trabalho do Renato Sanches mostra que existem mais de 500 terras indígenas e 353.013 população indígena. Muitas aldeias e comunidades indígenas estão ainda se apropriando do entendimento da Lei Aldir Blanc muitas ainda nao fizeram seus cadastros para se beneficiar da Lei , vou participar de uma reunião com Marcelo Ricardo e Úrsula Vidal sobre adesão das comunidades indígenas na Lei Aldir Blanc e tradução da Lei na língua dos povos.

Ainda estou buscando mais informações com Jaborandy Tupinambá da Aldeia Tupinambá em Olivença na Bahia, parceiro da Rede Mocambos . E mais outros contatos .

Outras Informações

  • Pontos de Cultura

http://culturaviva.gov.br/busca/##(global:(enabled:(agent:!t),filterEntity:agent,map:(center:(lat:-7.325692189100314,lng:-55.39306640625),zoom:9),openEnti

Site do Governo 4.218 Pontos de Cultura cadastrados no Brasil pelo Mapa Cultura Viva obs: tive ajuda do Cauê

https://silo.tips/download/pontos-de-cultura-do-estado-de-minas-gerais

Cerca de 40 Pontos cadastrados em Minas Gerais obs: procuro mais fontes.

Bélem do Pará

http://www.premioculturaviva.org.br/download/pc/pc_pa.pdf

Em Belém do Pará meus contatos foram :

Anderson Ferreira Coletivo Casa Preta

Déia Palheta Representante dos Pontos de Cultura de Belém do Pará Coordenadora do Ponto de Cultura Iaça de Luta fundada 2005 , primeiro ponto de cultura . São 120 Pontos de Cultura cadastrados , falta computar mais associados a Rede. O cadastro em Belém do Pará esta sendo feito pela FUNBEL depois o recurso será repassado a SECULT . Os representantes dos Pontos de Cultura dessa região entraram com uma ação de pedido de limimar para cancelamento do edital porque encontrar muitas irregularidades, segundo Déia Palheta , representante dos Pontos de Cultura .

  • Cidade de Cananéias/SP

Contato: Cleber Rocha Chiquinho Educador e Gestor do Ponto de Cultura Povos da Mata Atlântica e do Ponto de Cultura na Gingá da Maré

Pontos de Cultura com certificado:03 Pontos de Cultura auto Declarados:01 Comunidades Indígenas:04 Comunidades quilombolas: 10


  • Referências Bibliográficas

Marco de Referência da Educação Popular para as Políticas Públicas

Ponto de Cultura : O Brasil de Baixo para Cima de Célio Turino

Educação como Prática da Liberdade de Paulo Freire

Diversidade Cultural e Desigualdade de Trocas - Participação Comércio e Comunicação. de José Mário Barros e Giuliana Kauark Publicação Observatório Itaú Cultural

Lei Aldir Blanc


  • Comunidades Quilombolas

http://www.palmares.gov.br/?p=3041 Fundação Cultural Palmares Pesquisa de 2019 3.524 grupos quilombolas remanescentes no Brasil

http://www.palmares.gov.br/?p=3041 Pesquisa IBGE 10.248 pessoas Aréa da Unidade Territorial 278.983 km

https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidades_quilombolas_no_Maranh%C3%A3o#:~:text=No%20ano%20de%202018%2C%20existiam,do%20Itapecuru%20e%20do%20Mearim São 713 comunidades quilombolas recolhecidas no Maranhão pesquisa 2018

http://portal.mec.gov.br/educacao-quilombola-#:~:text=Levantamento%20feito%20pela%20Funda%C3%A7%C3%A3o%20Cultural,%C3%A1reas%20com%20terras%20j%C3%A1%20tituladas Levantamento feito pela Fundação Cultural Palmares, órgão do Ministério da Cultura, aponta a existência de 1.209 comunidades remanescentes de quilombos certificadas e 143 áreas com terras já tituladas. Obs: Contato com lideranças quilombolas e outras pesquisas ainda estão sendo realizadas.

  • Matrizes Africanas

http://www.arqpop.arq.ufba.br/terreiros-de-candombl%C3%A9-do-rio-de-janeiro

https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/consultorias/comunidades-tradicionais-de-matriz-africana-e-povos-de-terreiro-seguranca-alimentar-nutricional-e-inclusao-produtiva

https://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2011/Relatorios/CSS/SOC/SOC-Ana%20Luzia%20de%20Oliveira%20Moreira%20Guimar%C3%A3es.pdf

Terreiros Rio de Janeiro Contato: Pai Roberto de Oxossi.


Terreiros de Recife: Contatos:

Alexandre Alberto Santos de Oliveira Coordenador do Quilombo Cultural Malunguinho de Recife

Guitinho da Xambá Terreiro da Xambá de Recife


https://fpabramo.org.br/acervosocial/estante/alimento-direito-sagrado-pesquisa-socioeconomica-e-cultural-de-povo-e-comunidades-tradicionais-de-terreiros/

http://www.palmares.gov.br/?p=16951

Mapeando o Axé: 4 mil terreiros estão em quatro das 26 capitais brasileiras.

O número total de casas pesquisadas, no período de maio a agosto de 2010, foi de 4.045, sendo 1089 na Região Metropolitana de Belém, 353 na Região Metropolitana de Belo Horizonte; 1342 na Região Metropolitana de Porto Alegre e 1261 na Região Metropolitana de Recife. Os povos de terreiro também se destacam pela diversidade compondo um cenário extremamente plural: candomblé, umbanda, batuque, nação, tambor de mina, xambá, omolocô, pajelança, jurema, quimbanda, xangô, dentre outras variantes.

Referências Bibliográficas:

Pedra da Memória Renata Amaral Maranhão

Contato: Milson Agbe Casa de Mãe Veninha do Maranhão

Jorge Rastha Casa do Boneco de Itacaré na Bahia . https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/07/14/artistas-de-salvador-tentam-conseguir-auxilio-durante-a-pandemia.ghtml